Quem morre em ‘The Last of Us’ e o que acontece a seguir: os impactos devastadores na aclamada série (CONTÉM SPOILER)
A série “The Last of Us” conquistou fãs do mundo todo com sua narrativa emocionante e personagens complexos. Baseada no aclamado videogame da Naughty Dog, a produção da HBO não poupou o coração dos espectadores ao apresentar momentos brutais e despedidas dolorosas. Vamos explorar as mortes mais impactantes da série e entender como esses eventos transformam o rumo da história.
A morte que abalou o mundo pós-apocalíptico
Logo no primeiro episódio, somos apresentados a uma das mortes mais devastadoras da série: Sarah, a filha de Joel. Este momento estabelece o tom sombrio da narrativa e molda profundamente a personalidade do protagonista. A perda traumática de sua filha no surto inicial do fungo Cordyceps transforma Joel em um sobrevivente endurecido, incapaz de formar novos laços afetivos.
Esta cena não é apenas um recurso dramático — ela é fundamental para entendermos as decisões futuras de Joel e sua relação com Ellie. A dor desta perda ecoa por toda a série.
Como a morte de Sarah influencia a jornada de Joel
- Cria uma barreira emocional que Joel mantém com todos ao seu redor
- Estabelece o paralelo entre Sarah e Ellie, que eventualmente quebra suas defesas
- Justifica o comportamento protetor e muitas vezes extremo de Joel
Você consegue imaginar como seria difícil seguir em frente após uma perda tão traumática? Joel nos mostra essa realidade crua.
A despedida inesperada de Tess
A morte de Tess, parceira de contrabando e possível interesse romântico de Joel, marca outro ponto crucial na narrativa. Após ser infectada, ela se sacrifica para dar a Joel e Ellie uma chance de escapar, enfrentando sozinha um grupo de infectados.
Este momento altera completamente a dinâmica da série. Joel, agora sem sua parceira de confiança, precisa continuar a missão de levar Ellie até os Vagalumes. É quando a relação entre os dois protagonistas começa verdadeiramente a se desenvolver.
O impacto do sacrifício de Tess na história
A morte de Tess:
- Solidifica a importância da missão de levar Ellie até os cientistas
- Força Joel a assumir sozinho a responsabilidade pela adolescente
- Representa o primeiro vislumbre de esperança em um mundo sem saída
Já se perguntou o que você faria no lugar de Tess? Seu sacrifício nos faz refletir sobre o valor da vida em um mundo devastado.
Henry e Sam: a tragédia dos irmãos
O encontro com os irmãos Henry e Sam oferece um breve momento de companheirismo na jornada solitária de Joel e Ellie. No entanto, essa aliança termina de forma trágica quando Sam é infectado e, após atacar Ellie, é morto por Henry. Devastado por ter matado o próprio irmão, Henry comete suicídio.
Esta sequência brutal demonstra como ninguém está seguro no universo de “The Last of Us” e reforça o tema central da série: o custo emocional da sobrevivência.
Lições dolorosas para Joel e Ellie
- A perda dos irmãos reforça a fragilidade das conexões humanas no apocalipse
- Ellie percebe que sua imunidade não pode salvar a todos
- Joel testemunha o peso de ser responsável por um jovem neste mundo cruel
Estes eventos deixam cicatrizes profundas em nossos protagonistas. Como você lidaria com tamanha responsabilidade?
Em um dos episódios mais aclamados da série, conhecemos Bill e Frank, que compartilham uma história de amor duradoura em meio ao apocalipse. Embora suas mortes sejam por escolha própria, representam um raro momento de encerramento pacífico em um mundo violento.

Bill e Frank: uma história de amor em meio ao caos
Esta narrativa paralela mostra um contraste importante: enquanto a maioria das mortes na série são violentas e repentinas, Bill e Frank conseguem determinar seu próprio fim, juntos, após viverem uma vida de amor.
O significado desta história para Joel
- Demonstra que é possível encontrar propósito e amor mesmo no fim do mundo
- Oferece a Joel uma perspectiva diferente sobre conexões emocionais
- Planta a semente do que ele poderia ter com Ellie: uma família
Você já pensou que, às vezes, escolher como e quando partir pode ser um privilégio? Bill e Frank nos mostram essa possibilidade.
O que acontece depois dessas perdas devastadoras?
Cada morte em “The Last of Us” serve como catalisador para a evolução dos personagens principais. Joel, inicialmente relutante em se conectar com Ellie, gradualmente baixa suas defesas. Ellie, por sua vez, amadurece rapidamente diante das tragédias que testemunha.
A jornada continua com desafios ainda maiores quando eles chegam à comunidade de Jackson e, posteriormente, ao hospital dos Vagalumes. É ali que Joel toma uma decisão controversa que sela o destino de ambos e estabelece as bases para a continuação da história.
Como essas perdas transformam nossos protagonistas
- Joel redescobre sua humanidade através de sua conexão com Ellie
- Ellie desenvolve uma compreensão mais profunda sobre o valor da vida
- Ambos aprendem que sobreviver não é o mesmo que viver
Que tipo de pessoa você seria em um mundo como o de “The Last of Us”? As escolhas desses personagens nos fazem questionar nossas próprias prioridades.
O legado das mortes em “The Last of Us”
A série não usa a morte apenas como dispositivo de choque — cada perda tem significado narrativo e consequências duradouras. É essa profundidade que diferencia “The Last of Us” de outras histórias pós-apocalípticas.
Se você ainda não assistiu à série completa, prepare-se para uma montanha-russa emocional. E se já assistiu, talvez seja hora de revisitar esses momentos impactantes com uma nova perspectiva.
Quer compartilhar suas impressões sobre essas cenas marcantes? Deixe seu comentário abaixo e participe dessa conversa sobre uma das séries mais comentadas dos últimos anos.
Nota: Este artigo contém spoilers significativos da primeira temporada de “The Last of Us”. Se você ainda não assistiu à série e pretende fazê-lo, recomendamos cautela ao continuar a leitura.
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